Minhas queridas, existe uma coisa que está muito em
evidência nos noticiários que me entristece muito e tem me incomodado bastante.
Talvez vocês até conheçam alguém próximo que
tenha passado por isso ou tenha sentido isso na carne: a violência contra a
mulher.
Quero deixar aqui o meu protesto contra maridos e
namorados e ex- maridos que se aproveitam de sua força física, de seu
sentimento doentio de possessividade, ou até mesmo de uma doença escondida na
alma.
Todos os dias são vistos no noticiário casos de
agressões físicas que machucam o rosto e o corpo de várias mulheres e muitas
vezes assassinatos de ex- esposas por maridos rejeitados. E a alma, qual o
tamanho da agressão interior?
Ninguém merece ser agredido. Ninguém merece o
poder de bater em alguém e se achar o máximo. Subjugar um ser mais fraco e
fragilizado pelo sentimento de amor é mais que uma violência. É algo maior que
um crime.
A mulher agredida normalmente ama o agressor e em
geral tem também um temperamento submisso a ele, o que permite ao violentador
uma vantagem enorme, porque a mulher frágil e apaixonada não tem coragem de
reagir e perder o seu suporte emocional, e ao mesmo tempo é esse suporte
emocional que se aproveita da sua fragilidade.
Lembrem-se: o amor deve fazer a gente ser feliz e
não sentir dor ou vergonha.
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