Gente,
finalmente passou o carnaval, e o país vai começar a funcionar.
Saibam
todas vocês: eu adoro carnaval, mas pela televisão.
Não
gosto de gente se esfregando em mim o tempo todo. É bêbado para todo lado,
gente mal educada e um cheiro de xixi nas ruas, nas paredes que ninguém aguenta.
O pior, que antes era só homem que fazia. Agora, até nós o esteio da família, estamos
a abaixar a calcinha e encostar num cantinho qualquer e lá vai aquele líquido
amarelado escorrendo pelas calçadas. Sinto-me envergonhada. Que feiooooo.
No
carnaval, o que gosto mesmo é de ver todo mundo vestido diferente, com
fantasias loucas de tudo quanto é bicho. A criatividade do brasileiro é demais.
E nessa hora de festa é que os homens que gostam de se vestir de mulher e as
mulheres que põem roupas de homem aproveitam a chance de mostrar os seus looks
pra os amigos apreciarem.
É
a hora de sair do armário, mesmo que rapidinho...
Isso
tudo para falar que esse comportamento e um dos fetiches mais simples.
Fui
dar uma pesquisada e achei essa definição do Blog do Fetiche “Sentir as
sensações mais íntimas numa relação a dois, em que o sexo e o prazer falam
entre si, diria que, na minha opinião, estão muito perto de termos aqui uma
relação mágica, em que a fantasia, o feitiço e o nosso imaginário primitivo nos
levam quase sempre ao mundo simbólico do fetiche.”
Eu
acho também que fetiche é uma forma de extravasar o seu lado sexual através de
objetos e comportamentos inusitados.
Existem
muitos tipos de fetiche.
Olhem
só as roupas de vinil. Tem gente que tem o fetiche de se vestir de roupas de vinil,
porque dizem que o contato com o tecido lhes dá um prazer diferente.
Vi uns documentários que mostram homens e
mulheres que tem prazer vestindo-se de bebês e as mulheres pegam os bebezões
barbados no colo. Outros tem fetiche por balões de látex, mas balões grandes e
o fetiche é estourá-los, que nem a criançada faz nas festas de aniversário.
Tem
outros mais estranhos e bizarros, como por exemplo, sentar a periquita na cara
do homem e esfregar, fazer xixi no rosto ou no corpo do outro, fazer cocô no
rosto do outro. Argh... Que nojo.
Eu
até lembrei agora, de um bem diferente que é cheirar calcinha usada. Eu não
aconselharia cheirar a minha, o cara vai desmaiar. Principalmente depois da academia...
Risos.
Mas
sabe gente todo mundo tem o direito de fazer e escolher o que fazer na usa vida
sexual. Importante que seja feito com amor e respeito. E sem violência.
Por: Miss Dórica
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